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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama: aumento de focos de incêndio na região amazônica já era previsto
De acordo com o diretor de Proteção Ambiental do órgão, Flávio Montiel, no ano passado foram desmatados mais de 25 mil quilômetros quadrados de floresta e "toda vez que isso ocorre há um aumento proporcional de focos, decorrente do acúmulo de matéria orgânica seca", disse. Além disso, também aumentou o número de focos em áreas de produção agrícola, já desmatadas anteriormente.
Normalmente, focos de incêndio em áreas agrícolas são intencionais e controlados.
Do total de 25 mil quilômetros quadrados de floresta desmatada, o estado de Mato Grosso responde pela maior parte, seguido pelo Pará e pela região sul do Amazonas.
Segundo o Ibama, esse índice de desmatamento é o maior registrado nos últimos anos e ocorre principalmente por causa das frentes de expansão de áreas agrícolas, com o estímulo dos governos estaduais. Mas o problema não está na falta de fiscalização, e sim no não cumprimento da legislação ambiental por parte dos estados. Pela legislação brasileira, cabe ao Ibama garantir a preservação das áreas de proteção ambiental e da União, restando aos estados a tarefa de fiscalizar outras áreas.
De acordo com Flávio Montiel, o governo está ampliando o plano de combate ao desmatamento e intensificando a fiscalização. Uma ação inédita no país integra diversos órgãos de governo no processo de fiscalização, ao mesmo tempo que mapeia a situação da área.
Só neste ano foram aplicados mais de R$ 250 mil em multas, e a área desmatada já foi reduzida em quatro quintos em relação ao ano anterior.
Fonte: 24 Horas News – 14/10/2004
Normalmente, focos de incêndio em áreas agrícolas são intencionais e controlados.
Do total de 25 mil quilômetros quadrados de floresta desmatada, o estado de Mato Grosso responde pela maior parte, seguido pelo Pará e pela região sul do Amazonas.
Segundo o Ibama, esse índice de desmatamento é o maior registrado nos últimos anos e ocorre principalmente por causa das frentes de expansão de áreas agrícolas, com o estímulo dos governos estaduais. Mas o problema não está na falta de fiscalização, e sim no não cumprimento da legislação ambiental por parte dos estados. Pela legislação brasileira, cabe ao Ibama garantir a preservação das áreas de proteção ambiental e da União, restando aos estados a tarefa de fiscalizar outras áreas.
De acordo com Flávio Montiel, o governo está ampliando o plano de combate ao desmatamento e intensificando a fiscalização. Uma ação inédita no país integra diversos órgãos de governo no processo de fiscalização, ao mesmo tempo que mapeia a situação da área.
Só neste ano foram aplicados mais de R$ 250 mil em multas, e a área desmatada já foi reduzida em quatro quintos em relação ao ano anterior.
Fonte: 24 Horas News – 14/10/2004
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