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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Acre: manejo comprova sua sustentabilidade na prática
A confirmação da viabilidade do manejo florestal sustentável para pequenas propriedades como forma de complementar a renda familiar é uma realidade já vivida por 17 famílias moradoras dos ramais Nabor Júnior e Granada, no Projeto de Colonização Peixoto.
O grande segredo dessa atividade está em encontrar o ponto que garanta o equilíbrio entre a sustentabilidade econômica, ambiental e social beneficiando efetivamente o produtor. Orientados por pesquisadores da Embrapa e técnicos da Seater, eles trabalham projetos de manejo florestal onde exploram madeira e a produção de carvão a partir dos restos deixados na retirada de madeira serrada ou pelas derrubadas feitas para constituir roçados.
A previsão é de que extraiam mais de 300 metros cúbicos de madeira serrada ainda neste ano, que já está vendida a um preço médio de R$ 900 o metro.
Paralelamente à atividade florestal, trabalham para transformar seus lotes em unidades poliprodutivas combinando lavouras brancas com fruticultura, café criação de gado e pequenos animais. A experiência vivida por aquelas famílias foi apresentada na quinta-feira a pesquisadores, estudantes e produtores de diversos Estados brasileiros que estiveram participando do Seminário de Manejo Florestal Sustentável para Pequenas Propriedades, promovido pela Embrapa de 28 a 30 de setembro, no auditório do Sebrae.
A experiência surgiu de uma situação real criada pela legislação ambiental, que não permite o uso de mais da metade dos lotes concedidos aos colonos pelo Incra. Aprender a tirar dinheiro da metade destinada à reserva legal sem causar a destruição da natureza foi o desafio que se propuseram produtores e pesquisadores nesse trabalho iniciado em 1995 e que já apresenta resultados concretos.
Mulheres florestoras
Célia Regina Caetabo, 37, mãe de dois filhos, dona da colônia São Caetano, no quilômetro 18 do ramal Nabor Júnior, tem 30 dos 76 hectares da propriedade já abertos com 15 hectares de pasto onde cria 52 cabeças de gado e cultiva dois hectares de pupunha.
"Madeira eu ainda não serrei aqui na minha colônia nem sei se vai dar tempo de serrar neste ano, mas isso não tem pressa. Há dois anos estou aproveitando a madeira das derrubadas para produzir uma média de 1,5 mil sacos de carvão por mês para entregar em Rio Branco. Pode até não parecer muito, mas tem dado um bom empurrão na nossa vida". Com toda sua madeira certificada pelo FSC que garante mundialmente sua procedência de floresta manejada, aquelas famílias que já estão com toda a sua produção de madeira deste ano vendida para empresas do sul buscam um comprador para seu carvão certificado.
Com dois fornos, um capaz de queimar 200 e outro 500 sacas a cada dez dias, Célia vende cada saca com cinco quilos de carvão a R$ 1,20 e consegue com isso uma renda média de R$ 1,8 mil por mês para o que gera uma despesa média de R$ 700, restando-lhe uma faixa de R$ 1,1 mil. "O dinheiro do carvão me ajuda a sustentar a casa, com a sobra eu vou fazendo umas melhorias aqui e ali, comprei jogo de quarto, aparelho de som e oito cabeças de gado", disse.
Ela tem autorização do Ibama para derrubar seis árvores e serrar a madeira em sua propriedade. Sua vizinha Menades Souza Dias, 52 anos, mãe de quatro filhos, é dona da colônia Bonfim, que tem 78 hectares e que a exemplo das demais que ainda não retiraram madeira serrada de suas propriedades dedica-se à lavoura, gado e ao fabrico do carvão. "Nosso forno é pequeno, só dá para queimar uma base de 180 sacos por semana, mas o dinheiro já nos ajuda bastante no sustento da casa. Tenho ainda uns três mil pés de café, lavoura branca e 21 cabeças de gado." O produtor Isaque Alves Ferreira, 54, pai de oito filhos, é dono da colônia São José, que tem 75 hectares dos quais metade está aberta. "Neste ano tirei duas árvores de cumaru-ferro e de cumaru-cetim, eles deram dois metros e meio de madeira serrada.
O problema é que se perde muita madeira porque essas árvores costumam ser ocas ou porque a parte de dentro já está morta e só serve para fazer carvão. No final, tirando as despesas, sobraram R$ 180. Não é muito, mas é bem melhor do que vender a árvore pelo preço que pagam os madeireiros."
Operários da floresta
Criado no ramal Nabor Júnior, Antônio José Lima Rodrigues mais conhecido como "Cocal", aprendeu desde cedo a operar moto serra com a qual tira qualquer peça de madeira e ainda se dedica à carpintaria. Ele foi um dos que recebeu treinamento para operar a serraria móvel que atende os produtores do projeto. "Operar esta serraria é muito fácil porque ela não pesa muito, basta três pessoas para transportar e instalar. Quando a gente termina de serrar uma árvore desmonta e vai levar onde estiver a outra tora, mesmo assim dá para serrar uma base de quatro metros cúbicos por dia", Outra vantagem apontada por ele é a regularidade do corte nas peças que assim conseguem melhor colocação no mercado.
Outro que foi treinado para fazer dupla com ele é Raimundo Nonato Lima Ferreira que dedica a maior parte de seu tempo a esse serviço. "Cortando madeira de motosserra a gente gasta muito com gasolina, óleo para mistura, óleo queimado para a corrente, limatão para afiar, esta máquina só usa a gasolina e o óleo lubrificante. Além disso, ela desgasta muito menos a gente, quando termina um dia de trabalho na motosserra dá uma dor danada nas costas da gente". A máquina passa dez dias em cada colônia e a diária dos operadores custa R$ 30 ao dono da propriedade em que a madeira é retirada.
Aprendendo a manejar
Natural de Ji-Paraná, uma das áreas mais devastadas da região sul de Rondônia, Andréia Teixeira da Silva, que faz engenharia florestal em Mato Grosso, foi uma das participantes do seminário e espera poder fazer um estágio junto à equipe da Embrapa ou da Seater. "O que me interessa mais particularmente é conhecer de maneira mais detalhada essa experiência de manejo comunitário que vem sendo desenvolvido aqui no Acre. No Mato Grosso, isso vem sendo realizado por empresas e na região de minha cidade já não há mais o que manejar. Tudo foi aberto para fazer pastos e lavouras."
Ponto de equilíbrio
Desde que iniciaram seus estudos sobre o manejo florestal em 1995, os pesquisadores observam não apenas o impacto dessa atividade sobre a floresta, o que garantirá sua sustentabilidade ambiental, mas é preciso conciliar isso com a sustentabilidade econômica, pois sem resultados positivos no ga-nho para o produtor ela também não será mantida. Encontrar esse ponto de equilíbrio que atenda os vários interesses é o desafio que nossa equipe enfrenta para garantir a sustentabilidade da atividade. A exemplo de qualquer outra atividade produtiva, o ponto de equilíbrio econômico, social e ambiental está na escala de produção. "Nossos técnicos e pesquisadores constataram que a extração de oito metros cúbicos de madeira deixa um lucro líquido de R$ 480 ao produtor, se forem 12 metros cúbicos são R$ 1.328 e com 15 metros atinge R$ 3.090. A diferença é causada pelo fato de que a despesa para retirar oito metros é quase tão alta quanto para tirar 15, então os gastos consomem a maior parte do que deveria beneficiar o produtor", explica Herbert Cavalcante de Lima, diretor executivo nacional da Embapa.
Mãos à obra
Atuando junto aos produtores pela Seater, a engenheira Florestal Elane da Silva trabalha com dez manejadores da Associação Vicente de Melo, que tem 40 associados no quilômetro 75 da BR-317 entre Brasiléia e Assis Brasil. O fato de apenas um em cada quatro associados ter aderido ao programa de manejo florestal teria sido porque os produtores cujas propriedades variam de cem a 300 hectares consideravam que isso só seria viável em áreas mais extensas.
"Reconheço que no Acre nossos produtores ainda vivem o paradigma entre criar gado e retirar sua renda da floresta, isso porque nem todos se convenceram de que o potencial produtivo de uma floresta é muito superior às outras alternativas propostas. Mas o que assusta mesmo os produtores é a burocracia exagerada que ainda há para qualquer projeto de manejo, por menor que seja", esclareceu. Também engenheiro floresta da Seater, José Luiz Purri trabalha atendendo os produtores dos ramais Nabor Júnior e Granada. Ele apontou alguns pontos de estrangulamento da atividade que precisam ser solucionados para garantir sua sustentabilidade. "Até 2003 toda a madeira desse projeto era comercializada em Rio Branco, sofrendo com a concorrência desleal da madeira retirada ilegalmente a um custo mínimo", disse. Purri aponta ainda problemas como a dificuldade de organizar os produtores cooperativamente e a necessidade de melhorar a relação com o mercado consumidor para que não fiquem dependentes de um só comprador e possam negociar melhores preços. Roseli Ferreira da Silva é técnica florestal da Seater e trabalha com produtores da área de Vila Campinas.
Segundo ela, o dinheiro do manejo é um complemento de renda familiar que vem melhorando as condições de vida das famílias. "As primeiras coisas que compram é geladeira e televisão, depois disso vêm aparelho de som e cabeças de gado. O ideal mesmo é que cada propriedade seja utilizada em diversas atividades geradoras de renda.
Fonte: Página 20 – 05/10/2004
O grande segredo dessa atividade está em encontrar o ponto que garanta o equilíbrio entre a sustentabilidade econômica, ambiental e social beneficiando efetivamente o produtor. Orientados por pesquisadores da Embrapa e técnicos da Seater, eles trabalham projetos de manejo florestal onde exploram madeira e a produção de carvão a partir dos restos deixados na retirada de madeira serrada ou pelas derrubadas feitas para constituir roçados.
A previsão é de que extraiam mais de 300 metros cúbicos de madeira serrada ainda neste ano, que já está vendida a um preço médio de R$ 900 o metro.
Paralelamente à atividade florestal, trabalham para transformar seus lotes em unidades poliprodutivas combinando lavouras brancas com fruticultura, café criação de gado e pequenos animais. A experiência vivida por aquelas famílias foi apresentada na quinta-feira a pesquisadores, estudantes e produtores de diversos Estados brasileiros que estiveram participando do Seminário de Manejo Florestal Sustentável para Pequenas Propriedades, promovido pela Embrapa de 28 a 30 de setembro, no auditório do Sebrae.
A experiência surgiu de uma situação real criada pela legislação ambiental, que não permite o uso de mais da metade dos lotes concedidos aos colonos pelo Incra. Aprender a tirar dinheiro da metade destinada à reserva legal sem causar a destruição da natureza foi o desafio que se propuseram produtores e pesquisadores nesse trabalho iniciado em 1995 e que já apresenta resultados concretos.
Mulheres florestoras
Célia Regina Caetabo, 37, mãe de dois filhos, dona da colônia São Caetano, no quilômetro 18 do ramal Nabor Júnior, tem 30 dos 76 hectares da propriedade já abertos com 15 hectares de pasto onde cria 52 cabeças de gado e cultiva dois hectares de pupunha.
"Madeira eu ainda não serrei aqui na minha colônia nem sei se vai dar tempo de serrar neste ano, mas isso não tem pressa. Há dois anos estou aproveitando a madeira das derrubadas para produzir uma média de 1,5 mil sacos de carvão por mês para entregar em Rio Branco. Pode até não parecer muito, mas tem dado um bom empurrão na nossa vida". Com toda sua madeira certificada pelo FSC que garante mundialmente sua procedência de floresta manejada, aquelas famílias que já estão com toda a sua produção de madeira deste ano vendida para empresas do sul buscam um comprador para seu carvão certificado.
Com dois fornos, um capaz de queimar 200 e outro 500 sacas a cada dez dias, Célia vende cada saca com cinco quilos de carvão a R$ 1,20 e consegue com isso uma renda média de R$ 1,8 mil por mês para o que gera uma despesa média de R$ 700, restando-lhe uma faixa de R$ 1,1 mil. "O dinheiro do carvão me ajuda a sustentar a casa, com a sobra eu vou fazendo umas melhorias aqui e ali, comprei jogo de quarto, aparelho de som e oito cabeças de gado", disse.
Ela tem autorização do Ibama para derrubar seis árvores e serrar a madeira em sua propriedade. Sua vizinha Menades Souza Dias, 52 anos, mãe de quatro filhos, é dona da colônia Bonfim, que tem 78 hectares e que a exemplo das demais que ainda não retiraram madeira serrada de suas propriedades dedica-se à lavoura, gado e ao fabrico do carvão. "Nosso forno é pequeno, só dá para queimar uma base de 180 sacos por semana, mas o dinheiro já nos ajuda bastante no sustento da casa. Tenho ainda uns três mil pés de café, lavoura branca e 21 cabeças de gado." O produtor Isaque Alves Ferreira, 54, pai de oito filhos, é dono da colônia São José, que tem 75 hectares dos quais metade está aberta. "Neste ano tirei duas árvores de cumaru-ferro e de cumaru-cetim, eles deram dois metros e meio de madeira serrada.
O problema é que se perde muita madeira porque essas árvores costumam ser ocas ou porque a parte de dentro já está morta e só serve para fazer carvão. No final, tirando as despesas, sobraram R$ 180. Não é muito, mas é bem melhor do que vender a árvore pelo preço que pagam os madeireiros."
Operários da floresta
Criado no ramal Nabor Júnior, Antônio José Lima Rodrigues mais conhecido como "Cocal", aprendeu desde cedo a operar moto serra com a qual tira qualquer peça de madeira e ainda se dedica à carpintaria. Ele foi um dos que recebeu treinamento para operar a serraria móvel que atende os produtores do projeto. "Operar esta serraria é muito fácil porque ela não pesa muito, basta três pessoas para transportar e instalar. Quando a gente termina de serrar uma árvore desmonta e vai levar onde estiver a outra tora, mesmo assim dá para serrar uma base de quatro metros cúbicos por dia", Outra vantagem apontada por ele é a regularidade do corte nas peças que assim conseguem melhor colocação no mercado.
Outro que foi treinado para fazer dupla com ele é Raimundo Nonato Lima Ferreira que dedica a maior parte de seu tempo a esse serviço. "Cortando madeira de motosserra a gente gasta muito com gasolina, óleo para mistura, óleo queimado para a corrente, limatão para afiar, esta máquina só usa a gasolina e o óleo lubrificante. Além disso, ela desgasta muito menos a gente, quando termina um dia de trabalho na motosserra dá uma dor danada nas costas da gente". A máquina passa dez dias em cada colônia e a diária dos operadores custa R$ 30 ao dono da propriedade em que a madeira é retirada.
Aprendendo a manejar
Natural de Ji-Paraná, uma das áreas mais devastadas da região sul de Rondônia, Andréia Teixeira da Silva, que faz engenharia florestal em Mato Grosso, foi uma das participantes do seminário e espera poder fazer um estágio junto à equipe da Embrapa ou da Seater. "O que me interessa mais particularmente é conhecer de maneira mais detalhada essa experiência de manejo comunitário que vem sendo desenvolvido aqui no Acre. No Mato Grosso, isso vem sendo realizado por empresas e na região de minha cidade já não há mais o que manejar. Tudo foi aberto para fazer pastos e lavouras."
Ponto de equilíbrio
Desde que iniciaram seus estudos sobre o manejo florestal em 1995, os pesquisadores observam não apenas o impacto dessa atividade sobre a floresta, o que garantirá sua sustentabilidade ambiental, mas é preciso conciliar isso com a sustentabilidade econômica, pois sem resultados positivos no ga-nho para o produtor ela também não será mantida. Encontrar esse ponto de equilíbrio que atenda os vários interesses é o desafio que nossa equipe enfrenta para garantir a sustentabilidade da atividade. A exemplo de qualquer outra atividade produtiva, o ponto de equilíbrio econômico, social e ambiental está na escala de produção. "Nossos técnicos e pesquisadores constataram que a extração de oito metros cúbicos de madeira deixa um lucro líquido de R$ 480 ao produtor, se forem 12 metros cúbicos são R$ 1.328 e com 15 metros atinge R$ 3.090. A diferença é causada pelo fato de que a despesa para retirar oito metros é quase tão alta quanto para tirar 15, então os gastos consomem a maior parte do que deveria beneficiar o produtor", explica Herbert Cavalcante de Lima, diretor executivo nacional da Embapa.
Mãos à obra
Atuando junto aos produtores pela Seater, a engenheira Florestal Elane da Silva trabalha com dez manejadores da Associação Vicente de Melo, que tem 40 associados no quilômetro 75 da BR-317 entre Brasiléia e Assis Brasil. O fato de apenas um em cada quatro associados ter aderido ao programa de manejo florestal teria sido porque os produtores cujas propriedades variam de cem a 300 hectares consideravam que isso só seria viável em áreas mais extensas.
"Reconheço que no Acre nossos produtores ainda vivem o paradigma entre criar gado e retirar sua renda da floresta, isso porque nem todos se convenceram de que o potencial produtivo de uma floresta é muito superior às outras alternativas propostas. Mas o que assusta mesmo os produtores é a burocracia exagerada que ainda há para qualquer projeto de manejo, por menor que seja", esclareceu. Também engenheiro floresta da Seater, José Luiz Purri trabalha atendendo os produtores dos ramais Nabor Júnior e Granada. Ele apontou alguns pontos de estrangulamento da atividade que precisam ser solucionados para garantir sua sustentabilidade. "Até 2003 toda a madeira desse projeto era comercializada em Rio Branco, sofrendo com a concorrência desleal da madeira retirada ilegalmente a um custo mínimo", disse. Purri aponta ainda problemas como a dificuldade de organizar os produtores cooperativamente e a necessidade de melhorar a relação com o mercado consumidor para que não fiquem dependentes de um só comprador e possam negociar melhores preços. Roseli Ferreira da Silva é técnica florestal da Seater e trabalha com produtores da área de Vila Campinas.
Segundo ela, o dinheiro do manejo é um complemento de renda familiar que vem melhorando as condições de vida das famílias. "As primeiras coisas que compram é geladeira e televisão, depois disso vêm aparelho de som e cabeças de gado. O ideal mesmo é que cada propriedade seja utilizada em diversas atividades geradoras de renda.
Fonte: Página 20 – 05/10/2004
Fonte:
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