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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Selo do PNQM é diferencial nos produtos de madeira
O setor madeireiro no Brasil avança quando o assunto é qualidade dos produtos. Há seis anos, a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI iniciou o Programa Nacional de Qualidade da Madeira – PNQM, com o objetivo principal de assegurar ao mercado produtos com especificações conhecidas e fabricados dentro de parâmetros controlados.
Com a implantação do PNQM na indústria são considerados os processos de produção e recomendadas ações para a redução de perdas, aumento da produtividade e competitividade e incremento da qualidade. Para o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella, além da melhoria da qualidade dos produtos e maior controle das etapas de produção, após o treinamento, os funcionários passam a ter mais consciência sobre a importância da qualidade e da certificação dos produtos. Até setembro, 73 empresas participavam do programa. Dessas, 30 indústrias de madeira compensada estão certificadas, além de nove fabricantes de resinas.
O PNQM representa o setor madeireiro dentro do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP-H. De acordo com o coordenador do programa no Estado do Paraná, Paulo Henrique Laporte, o objetivo do Governo Federal é estimular a qualidade dos produtos que compõem obras da construção civil. “Participam do programa produtos como cimento, aço, cal e louça. A entrada da madeira no programa é fundamental”, afirma Laporte. Com o PBQP-H, os produtos não conformes serão publicados em uma lista que será apresentada ao Ministério Público e estará à disposição da sociedade. “As construtoras irão exigir a certificação dos fornecedores para que possam participar, por exemplo, de licitações e obter linhas de financiamento”, diz o coordenador. Segundo o vice-presidente do Comitê de Portas da ABIMCI, Antônio Rubens Camilotti, a certificação será fundamental para que os produtores de portas permaneçam no mercado. “O objetivo do Governo é aumentar a competitividade de bens e serviços no setor da construção civil e garantir qualidade ao consumidor. Por meio do PNQM vamos estar aptos a atender as exigências dos mercados interno e externo”, afirma Camilotti.
Para o presidente da ABIMCI, a exigência de um selo de qualidade é uma tendência mundial. “Prova disso, é o CE Marking, marca de conformidade européia que está sendo exigida para os produtos de madeira de uso estrutural desde abril deste ano”, diz Battistella. Ele acredita que os mercados irão exigir cada vez mais produtos certificados e de qualidade, tanto no exterior como dentro do país. O empresário José Luiz Dissenha, da Formacomp, certificada pelo PNQM, também concorda que essas exigências são uma realidade que irá diferenciar um fabricante dos outros. “A implantação de programas de qualidade habilita a empresa a disputar mercados mais exigentes”, afirma Dissenha.
Os próximos passos para a evolução do programa estão concentrados nas atividades para a obtenção do reconhecimento mútuo internacional e na promoção e divulgação do programa e de todos os produtos certificados. “A certificação de processo de produção é uma forma de permanecer no mercado, ter o reconhecimento dos consumidores e garantir a competitividade dos produtos. Alguns participantes do PNQM afirmam que depois de seis meses do Programa estar consolidado em toda a empresa, a redução nos custos de produção é de 5%”, afirma o presidente da ABIMCI. A profissionalização do negócio já fez com que algumas empresas instalassem laboratórios próprios para a realização dos testes exigidos para a obtenção do selo.
Fonte: INTERACT Comunicação Empresarial – 29/09/2004
Com a implantação do PNQM na indústria são considerados os processos de produção e recomendadas ações para a redução de perdas, aumento da produtividade e competitividade e incremento da qualidade. Para o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella, além da melhoria da qualidade dos produtos e maior controle das etapas de produção, após o treinamento, os funcionários passam a ter mais consciência sobre a importância da qualidade e da certificação dos produtos. Até setembro, 73 empresas participavam do programa. Dessas, 30 indústrias de madeira compensada estão certificadas, além de nove fabricantes de resinas.
O PNQM representa o setor madeireiro dentro do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP-H. De acordo com o coordenador do programa no Estado do Paraná, Paulo Henrique Laporte, o objetivo do Governo Federal é estimular a qualidade dos produtos que compõem obras da construção civil. “Participam do programa produtos como cimento, aço, cal e louça. A entrada da madeira no programa é fundamental”, afirma Laporte. Com o PBQP-H, os produtos não conformes serão publicados em uma lista que será apresentada ao Ministério Público e estará à disposição da sociedade. “As construtoras irão exigir a certificação dos fornecedores para que possam participar, por exemplo, de licitações e obter linhas de financiamento”, diz o coordenador. Segundo o vice-presidente do Comitê de Portas da ABIMCI, Antônio Rubens Camilotti, a certificação será fundamental para que os produtores de portas permaneçam no mercado. “O objetivo do Governo é aumentar a competitividade de bens e serviços no setor da construção civil e garantir qualidade ao consumidor. Por meio do PNQM vamos estar aptos a atender as exigências dos mercados interno e externo”, afirma Camilotti.
Para o presidente da ABIMCI, a exigência de um selo de qualidade é uma tendência mundial. “Prova disso, é o CE Marking, marca de conformidade européia que está sendo exigida para os produtos de madeira de uso estrutural desde abril deste ano”, diz Battistella. Ele acredita que os mercados irão exigir cada vez mais produtos certificados e de qualidade, tanto no exterior como dentro do país. O empresário José Luiz Dissenha, da Formacomp, certificada pelo PNQM, também concorda que essas exigências são uma realidade que irá diferenciar um fabricante dos outros. “A implantação de programas de qualidade habilita a empresa a disputar mercados mais exigentes”, afirma Dissenha.
Os próximos passos para a evolução do programa estão concentrados nas atividades para a obtenção do reconhecimento mútuo internacional e na promoção e divulgação do programa e de todos os produtos certificados. “A certificação de processo de produção é uma forma de permanecer no mercado, ter o reconhecimento dos consumidores e garantir a competitividade dos produtos. Alguns participantes do PNQM afirmam que depois de seis meses do Programa estar consolidado em toda a empresa, a redução nos custos de produção é de 5%”, afirma o presidente da ABIMCI. A profissionalização do negócio já fez com que algumas empresas instalassem laboratórios próprios para a realização dos testes exigidos para a obtenção do selo.
Fonte: INTERACT Comunicação Empresarial – 29/09/2004
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