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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Tecnologia e precisão para aumentar benefícios e reduzir danos
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), através da divisão de Florestas, está desenvolvendo, em conjunto com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) um projeto para auxiliar o setor madeireiro a potencializar os bons resultados da atividade, causando um impacto cada vez menos negativo ao meio-ambiente, ao mesmo tempo que reduz custos. Esta proposta foi apresentada aos empresários e pesquisadores do setor durante o PROMADEIRA 2004.
O engenheiro florestal e pesquisador da Embrapa Florestas, Evaldo Muñoz Braz falou sobre a importância de se utilizar a tecnologia e as ferramentas disponíveis para obter um melhor aproveitamento na produção. “Nossa proposta é baseada em ferramentas gerenciais matemáticas e ligadas à pesquisa operacional que já existem e que são utilizadas em alguns setores. Nas florestas plantadas, isto já começa de forma incipiente, mas nas florestas naturais, isto é pela primeira vez levantado. Queremos que os empresários que produzem a partir de florestas tropicais também se utilizem destas ferramentas”, afirmou o pesquisador da Embrapa.
O projeto de manejo de precisão prevê que o manejo da floresta será feito de acordo com os seus sítios específicos, que são as regiões que possuem características específicas em comum dentro da floresta. O pesquisador explica que, em uma mesma área demarcada para o manejo, podem haver vários sítios diferentes, devido a características de solo e relevo, por exemplo, e, principalmente, a distribuição das espécies. “O produtor precisa conhecer melhor estas características que existem em cada espaço para que possa ter um melhor aproveitamento.
O manejo de precisão otimiza questões de planejamento de extração e tratamentos silviculturais e complementa o inventário completo, que já é feito no manejo florestal atualmente”, disse.
Ele explica que este novo modelo ainda não está sendo utilizado por nenhuma empresa e o que tempo para que esta pesquisa seja aplicada na prática vai depender muito do interesse do setor produtivo. “Estamos desenvolvendo o projeto, realizando os estudos e testes necessários. Acreditamos que é importante que os empresários do setor percebam que estas ferramentas, embora não sejam uma exigência legal, podem auxilia-los no seu processo de produção”, complementou.
Fonte: Embrapa – 22/09/2004
O engenheiro florestal e pesquisador da Embrapa Florestas, Evaldo Muñoz Braz falou sobre a importância de se utilizar a tecnologia e as ferramentas disponíveis para obter um melhor aproveitamento na produção. “Nossa proposta é baseada em ferramentas gerenciais matemáticas e ligadas à pesquisa operacional que já existem e que são utilizadas em alguns setores. Nas florestas plantadas, isto já começa de forma incipiente, mas nas florestas naturais, isto é pela primeira vez levantado. Queremos que os empresários que produzem a partir de florestas tropicais também se utilizem destas ferramentas”, afirmou o pesquisador da Embrapa.
O projeto de manejo de precisão prevê que o manejo da floresta será feito de acordo com os seus sítios específicos, que são as regiões que possuem características específicas em comum dentro da floresta. O pesquisador explica que, em uma mesma área demarcada para o manejo, podem haver vários sítios diferentes, devido a características de solo e relevo, por exemplo, e, principalmente, a distribuição das espécies. “O produtor precisa conhecer melhor estas características que existem em cada espaço para que possa ter um melhor aproveitamento.
O manejo de precisão otimiza questões de planejamento de extração e tratamentos silviculturais e complementa o inventário completo, que já é feito no manejo florestal atualmente”, disse.
Ele explica que este novo modelo ainda não está sendo utilizado por nenhuma empresa e o que tempo para que esta pesquisa seja aplicada na prática vai depender muito do interesse do setor produtivo. “Estamos desenvolvendo o projeto, realizando os estudos e testes necessários. Acreditamos que é importante que os empresários do setor percebam que estas ferramentas, embora não sejam uma exigência legal, podem auxilia-los no seu processo de produção”, complementou.
Fonte: Embrapa – 22/09/2004
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