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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Capobianco defende uso sustentado da floresta por empresas
O uso sustentado da floresta amazônica por empresas e cooperativas privadas é a melhor maneira de preservar a floresta, na avaliação do secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco. "Além disso, a Amazônia possui mais de 20 milhões de habitantes que necessitam de emprego e renda e a produção sustentada na Amazônia", defendeu o secretário durante entrevista ao programa Espaço Aberto, da Globo News."A floresta em pé, ao invés de alternativas como a agricultura e a pecuária, é a melhor solução para aquela região."
De acordo com Capobianco cerca de 45% das terras que ainda não foram destinadas para nenhum uso estarão passíveis de concessão para o projeto. Ele explicou que ficam excluídas as terras já destinadas aos índios, privatizadas através da titulação, ou consideradas áreas de conservação ambiental. "A única alternativa que o poder público possui hoje para que a terra seja utilizada é de privatizar a terra e, junto com ela, a floresta que está sobre ela", explicou o secretário. Ele esclareceu que será permitido apenas a utilização de madeiras e outros, porém mantendo a floresta: "A diferença fundamental, agora, é que em 100% das áreas públicas que forem colocadas em concessão será proibido o corte raso, ou seja, a supressão da floresta. Mesmo porque a terra é pública, não é privada."
Alternativa econômica
João Paulo Capobianco informou que o projeto deve ser enviado ao Congresso ainda no início deste mês em regime de urgência e a expectativa é de que ele seja implementado apenas a partir de 2006. O secretário defendeu que a única maneira de preservar a floresta amazônica é a de oferecer uma alternativa de desenvolvimento econômico: "A Amazônia não é uma questão de polícia", enfatizou ele referindo-se à dificuldade de se manter uma efetiva fiscalização por causa da grande extensão da floresta. "Ou o poder público consegue oferecer uma alternativa econômica para a região, que se baseie na sustentabilidade, ou não tem solução."
Fonte: Estadão – 08/09/2004
De acordo com Capobianco cerca de 45% das terras que ainda não foram destinadas para nenhum uso estarão passíveis de concessão para o projeto. Ele explicou que ficam excluídas as terras já destinadas aos índios, privatizadas através da titulação, ou consideradas áreas de conservação ambiental. "A única alternativa que o poder público possui hoje para que a terra seja utilizada é de privatizar a terra e, junto com ela, a floresta que está sobre ela", explicou o secretário. Ele esclareceu que será permitido apenas a utilização de madeiras e outros, porém mantendo a floresta: "A diferença fundamental, agora, é que em 100% das áreas públicas que forem colocadas em concessão será proibido o corte raso, ou seja, a supressão da floresta. Mesmo porque a terra é pública, não é privada."
Alternativa econômica
João Paulo Capobianco informou que o projeto deve ser enviado ao Congresso ainda no início deste mês em regime de urgência e a expectativa é de que ele seja implementado apenas a partir de 2006. O secretário defendeu que a única maneira de preservar a floresta amazônica é a de oferecer uma alternativa de desenvolvimento econômico: "A Amazônia não é uma questão de polícia", enfatizou ele referindo-se à dificuldade de se manter uma efetiva fiscalização por causa da grande extensão da floresta. "Ou o poder público consegue oferecer uma alternativa econômica para a região, que se baseie na sustentabilidade, ou não tem solução."
Fonte: Estadão – 08/09/2004
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