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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Japão é oportunidade para exportadores de móveis
As importações do produto vêm aumentando nos últimos anos. Em 2003, os japoneses compraram de fornecedores externos o equivalente a US$ 3,3 bilhões em móveis — 10,3% mais em relação ao ano de 2002. Na década anterior, o patamar de valores importados era mais baixo, em 1999 somou US$ 2,4 bilhões. Em volume, houve aumento de 5,7% sobre o ano de 2002, para 1,1 milhão de toneladas. Os dados são de estudo de mercado realizado pela Embaixada Brasileira em Tóquio.
O Brasil ainda participa com fatia muito baixa, equivalente a 0,02% do total de importações japonesas do setor. As exportações brasileiras somaram US$ 380 mil em 2003. “As oportunidades existem para os brasileiros porque temos empresas qualificadas para atender o que os japoneses procuram. Hoje, uma das exigências é design”, disse Jackson Batista, analista de comércio exterior da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). O consumo de móveis mais ‘ocidentais’ vem aumentando nos últimos anos naquele país, afirma o estudo.
Mas o exportador deve ficar atento porque, segundo Batista, o Japão é um mercado ‘à parte’. “Os ambientes são menores e, por isso, os móveis têm medidas diferentes”, acrescentou. Segundo o analista, é possível aproveitar partes das linhas já fabricadas, mas o ideal, para atender bem ao mercado e ganhar mais espaço, é criar móveis específicos para atender às necessidades dos japoneses.
O exportador precisará fazer pesquisas de mercado para identificar melhor os gostos dos japoneses. Visitar feiras internacionais, sites de instituições e conversar com empresas que já exportam para aquele país são algumas das formas de obter informações.
Canais de comercialização
O canal mais utilizado para realizar exportações para aquele mercado é a trading. “É um ponto diferenciado para lidar com o mercado japonês”, informou Batista. É pela falta de estratégia de atuação, segundo os especialistas, que o Brasil tem pouca participação nas vendas de móveis para o Japão atualmente.
Ainda de acordo com a Embaixada, a China é o país que mais exporta para o Japão. Mas o perfil das mercadorias fornecidas é diferente do nicho em que o Brasil pode atuar. Os móveis chineses são de padrões mais baratos e sem tanto acabamento.
Os concorrentes do Brasil são Estados Unidos e União Européia. Os países da Ásia detiveram 78% do mercado japonês de móveis em 2003, seguidos pela Europa (13%) e Estados Unidos (9%). A produção japonesa de móveis teve baixa nos últimos anos porque, além das variações no perfil do consumidor, muitas indústrias se mudaram para outros países asiáticos, onde o custo de produção é menor.
Fonte: DCI – 26/08/2004
O Brasil ainda participa com fatia muito baixa, equivalente a 0,02% do total de importações japonesas do setor. As exportações brasileiras somaram US$ 380 mil em 2003. “As oportunidades existem para os brasileiros porque temos empresas qualificadas para atender o que os japoneses procuram. Hoje, uma das exigências é design”, disse Jackson Batista, analista de comércio exterior da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). O consumo de móveis mais ‘ocidentais’ vem aumentando nos últimos anos naquele país, afirma o estudo.
Mas o exportador deve ficar atento porque, segundo Batista, o Japão é um mercado ‘à parte’. “Os ambientes são menores e, por isso, os móveis têm medidas diferentes”, acrescentou. Segundo o analista, é possível aproveitar partes das linhas já fabricadas, mas o ideal, para atender bem ao mercado e ganhar mais espaço, é criar móveis específicos para atender às necessidades dos japoneses.
O exportador precisará fazer pesquisas de mercado para identificar melhor os gostos dos japoneses. Visitar feiras internacionais, sites de instituições e conversar com empresas que já exportam para aquele país são algumas das formas de obter informações.
Canais de comercialização
O canal mais utilizado para realizar exportações para aquele mercado é a trading. “É um ponto diferenciado para lidar com o mercado japonês”, informou Batista. É pela falta de estratégia de atuação, segundo os especialistas, que o Brasil tem pouca participação nas vendas de móveis para o Japão atualmente.
Ainda de acordo com a Embaixada, a China é o país que mais exporta para o Japão. Mas o perfil das mercadorias fornecidas é diferente do nicho em que o Brasil pode atuar. Os móveis chineses são de padrões mais baratos e sem tanto acabamento.
Os concorrentes do Brasil são Estados Unidos e União Européia. Os países da Ásia detiveram 78% do mercado japonês de móveis em 2003, seguidos pela Europa (13%) e Estados Unidos (9%). A produção japonesa de móveis teve baixa nos últimos anos porque, além das variações no perfil do consumidor, muitas indústrias se mudaram para outros países asiáticos, onde o custo de produção é menor.
Fonte: DCI – 26/08/2004
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