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Madeiras brasileiras e exóticas
Imbaúba-prateada
Nome Científico:
Cecropia hololeuca
Descrição da árvore
Forma: arvoreta a árvore perenifólia, com 6 a 12 m de altura e 20 a 30 cm de DAP, na idade adulta.
Tronco: reto e cilíndrico, com anéis ou cicatrizes foliares grandes.
Ramificação: cimosa típica. Copa muito aberta com folhagem caracteristicamente prateada.
Casca: com espessura de até 12 mm. A casca externa é cinza-clara, lisa, com lenticelas e com anéis nos nódulos.
Características da Madeira
Massa específica aparente: a madeira da imbaúba-prateada é leve (0,43 g/cm3).
Cor: o alburno e o cerne não são diferenciados, de coloração branco-palha-claro, uniforme..
Características gerais: superfície lisa ao tato e lustrosa, textura grossa; grã direita. Cheiro e gosto imperceptíveis..
Durabilidade natural: madeira extremamente suscetível ao ataque de organismos xilófagos em condições adversas
Outras características: a madeira da imbaúba-prateada é oca por dentro, sendo o oco dividido em câmaras, por lamelas transversais.
Espécies Afins
Entre as várias espécies do gênero Cecropia Linnaeus, que ocorrem no Brasil, merece destaque Cecropia pachystachya Trécul, com ocorrência desde o Ceará ao Rio Grande do Sul, e também, na Argentina e no Paraguai, sendo encontrada na Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica) e na Floresta Estacional Semidecidual.
Produtos e Utilizações
Madeira serrada e roliça: a madeira da imbaúba-prateada pode ser usada na confecção de objetos leves, palitos de fósforo, caixotaria leve, lápis, brinquedos, peças para aeromodelismo, tamancos, salto de calçados, flutuadores, jangadas, compensados. No interior de Minas Gerais, os caules novos eram empregados como calhas para conduzir água.
Energia: produz lenha de baixo poder calorífico e é recomendada para fabricação de carvão químico
Celulose e papel: a espécie é apta para produzir polpa para celulose e papel, apresentando resistência e rendimento satisfatórios.
Ocorrência Natural
Latitude: 8º S (Pernambuco) a 23º S (São Paulo).
Variação latitudinal: de 30 m, no litoral da Região Nordeste e Sudeste, a 1.300 m de altitude, em Minas Gerais.
Cecropia hololeuca
Descrição da árvore
Forma: arvoreta a árvore perenifólia, com 6 a 12 m de altura e 20 a 30 cm de DAP, na idade adulta.
Tronco: reto e cilíndrico, com anéis ou cicatrizes foliares grandes.
Ramificação: cimosa típica. Copa muito aberta com folhagem caracteristicamente prateada.
Casca: com espessura de até 12 mm. A casca externa é cinza-clara, lisa, com lenticelas e com anéis nos nódulos.
Características da Madeira
Massa específica aparente: a madeira da imbaúba-prateada é leve (0,43 g/cm3).
Cor: o alburno e o cerne não são diferenciados, de coloração branco-palha-claro, uniforme..
Características gerais: superfície lisa ao tato e lustrosa, textura grossa; grã direita. Cheiro e gosto imperceptíveis..
Durabilidade natural: madeira extremamente suscetível ao ataque de organismos xilófagos em condições adversas
Outras características: a madeira da imbaúba-prateada é oca por dentro, sendo o oco dividido em câmaras, por lamelas transversais.
Espécies Afins
Entre as várias espécies do gênero Cecropia Linnaeus, que ocorrem no Brasil, merece destaque Cecropia pachystachya Trécul, com ocorrência desde o Ceará ao Rio Grande do Sul, e também, na Argentina e no Paraguai, sendo encontrada na Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica) e na Floresta Estacional Semidecidual.
Produtos e Utilizações
Madeira serrada e roliça: a madeira da imbaúba-prateada pode ser usada na confecção de objetos leves, palitos de fósforo, caixotaria leve, lápis, brinquedos, peças para aeromodelismo, tamancos, salto de calçados, flutuadores, jangadas, compensados. No interior de Minas Gerais, os caules novos eram empregados como calhas para conduzir água.
Energia: produz lenha de baixo poder calorífico e é recomendada para fabricação de carvão químico
Celulose e papel: a espécie é apta para produzir polpa para celulose e papel, apresentando resistência e rendimento satisfatórios.
Ocorrência Natural
Latitude: 8º S (Pernambuco) a 23º S (São Paulo).
Variação latitudinal: de 30 m, no litoral da Região Nordeste e Sudeste, a 1.300 m de altitude, em Minas Gerais.