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Madeiras brasileiras e exóticas
Copaíba
Nome Científico:
Copaifera multijuga Hayne, Leguminosae.
Outros nomes e Espécies Afins:
O gênero Copaifera possui várias espécies ocorrendo em quase todo o Brasil. Na região Amazônica são comuns C. multijuga, C. langsdorffii, C. martii, C. duckei e C. reticulata, cujas madeiras são similares e recebem indistintamente as denominações de Copaíba, Óleo, Óleo-copaíba, Copaíba-preta, Copaíba-vermelha, Copaíba-angelim, Copaíba-mari-mari e Copaíba-roxa.
Descrição da Árvore:
Árvore de grande porte, chegando a atingir 30 m de altura e 1 m de diâmetro. Possui uma copa densa, casca lisa e persistente.
Características da Madeira:
Cerne de cor avermelhada, indo até o marrom-avermelhado, bem demarcado do alburno (mais claro). Grã um pouco irregular; textura média; cheiro de cumarina ao cortar, gosto imperceptível.
Região de Ocorrência:
De forma generalizada por toda a região Amazônica, com maior freqüência nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia. Há predominância na mata alta de terra firme, em solos argilosos.
Propriedades Físico-Mecânicas:
Madeira moderadamente pesada, de durabilidade natural média. Retratibilidade volumétrica e propriedades mecânicas também de valores médios.
Comportamento Durante a Secagem:
A secagem ao ar tem uma velocidade entre lenta e moderada, sem a ocorrência de sérios defeitos. A secagem artificial deverá ser conduzida sob rigoroso controle.
Trabalhabilidade:
Fácil de ser trabalhada com ferramentas manuais e com máquinas, resultando em superfície lisa e uniforme; boa para pregar e parafusar. A exsudação de óleo durante a secagem pode prejudicar a colagem, dependendo do adesivo.
Indicações de Uso:
Acabamentos internos em construção civil; forros, lambris, molduras; móveis comuns, cabos de ferramentas, folhas faqueadas decorativas, compensados, embalagens, carrocerias e similares.
Copaifera multijuga Hayne, Leguminosae.
Outros nomes e Espécies Afins:
O gênero Copaifera possui várias espécies ocorrendo em quase todo o Brasil. Na região Amazônica são comuns C. multijuga, C. langsdorffii, C. martii, C. duckei e C. reticulata, cujas madeiras são similares e recebem indistintamente as denominações de Copaíba, Óleo, Óleo-copaíba, Copaíba-preta, Copaíba-vermelha, Copaíba-angelim, Copaíba-mari-mari e Copaíba-roxa.
Descrição da Árvore:
Árvore de grande porte, chegando a atingir 30 m de altura e 1 m de diâmetro. Possui uma copa densa, casca lisa e persistente.
Características da Madeira:
Cerne de cor avermelhada, indo até o marrom-avermelhado, bem demarcado do alburno (mais claro). Grã um pouco irregular; textura média; cheiro de cumarina ao cortar, gosto imperceptível.
Região de Ocorrência:
De forma generalizada por toda a região Amazônica, com maior freqüência nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia. Há predominância na mata alta de terra firme, em solos argilosos.
Propriedades Físico-Mecânicas:
Madeira moderadamente pesada, de durabilidade natural média. Retratibilidade volumétrica e propriedades mecânicas também de valores médios.
Massa específica | g/cm3 | kg/m3 | |
Aparente(15% de umidade) | 0,69 | 690 | |
Básica | 0,56 | 560 | |
Retração Total | Radial | Tangencial | Volumétrica |
(%) | 3,8 | 7,1 | 13,4 |
Índice tangencial/radial = | 1,87 | ||
Resistência Mecânica (kgf/cm2) | Madeira Verde | A 15% de umidade | |
Compressão axial | 395 | 510 | |
Flexão estática | 953 | 1.147 | |
Tração normal | 44 | - |
Comportamento Durante a Secagem:
A secagem ao ar tem uma velocidade entre lenta e moderada, sem a ocorrência de sérios defeitos. A secagem artificial deverá ser conduzida sob rigoroso controle.
Programa de secagem sugerido para madeira de COPAÍBA com até 38 mm de espessura. | |||||
Umidade | Ts (ºC) | Tu (ºC) | UR (%) | UE (%) | Potencial |
aquecimento | 50,0 | 49,0 | 95 | 21,5 | - |
até 50 | 50,0 | 48,0 | 89 | 18,0 | 3,1 |
50 | 50,0 | 47,0 | 84 | 15,8 | 3,1 |
40 | 50,0 | 46,0 | 79 | 14,0 | 2,9 |
30 | 55,0 | 49,5 | 73 | 11,7 | 2,6 |
25 | 65,0 | 58,0 | 68 | 9,9 | 2,5 |
20 | 70,0 | 59,0 | 59 | 8,0 | 2,5 |
15 | 70,0 | 54,0 | 45 | 6,1 | 2,5 |
10 | 70,0 | 46,0 | 27 | 4,1 | 2,5 |
Programa de secagem sugerido para madeira de COPAÍBA com espessura de 40 mm a 65 mm. | |||||
Umidade | Ts (ºC) | Tu (ºC) | UR (%) | UE (%) | Potencial |
aquecimento | 40,0 | 39,0 | 94 | 21,5 | - |
até 50 | 40,0 | 38,5 | 91 | 19,8 | 2,5 |
50 | 40,0 | 38,0 | 91 | 19,8 | 2,5 |
40 | 40,0 | 38,0 | 88 | 18,3 | 2,2 |
30 | 45,0 | 42,5 | 86 | 17,0 | 1,8 |
25 | 50,0 | 46,5 | 81 | 14,7 | 1,7 |
20 | 60,0 | 54,5 | 74 | 11,8 | 1,7 |
15 | 60,0 | 51,0 | 60 | 8,8 | 1,7 |
10 | 60,0 | 44,0 | 38 | 5,8 | 1,7 |
Trabalhabilidade:
Fácil de ser trabalhada com ferramentas manuais e com máquinas, resultando em superfície lisa e uniforme; boa para pregar e parafusar. A exsudação de óleo durante a secagem pode prejudicar a colagem, dependendo do adesivo.
Indicações de Uso:
Acabamentos internos em construção civil; forros, lambris, molduras; móveis comuns, cabos de ferramentas, folhas faqueadas decorativas, compensados, embalagens, carrocerias e similares.