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Madeiras brasileiras e exóticas

Amoreira

Amoreira Nome Científico:
Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. Maraceae.

Outros nomes e Espécies Afins:
Amoreira-Branca, Amarelinho, Amoreira-de-Espinho, Limaorana, Limorana, Tatajuba-de-Espinho, Taiuva.

Nomenclatura Estrangeira:
Bois-d'Orange (Trinidade e Tobago); Fusteiro (Itália); Fustic (França, Guyana, Holanda); Mora-Amarilla (México).

Ocorrência:
No Brasil, essa espécie é comum no Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão, Espirito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso. Na América Latina, é encotrada no México, América Central e Antilhas.

Características Gerais:
Madeira pesada, de cor amarela, textura média e grã irregula, com gosto e cheiro indistintos.

Durabilidade Natural:
A Amoreira tem alta resistência ao ataque de organismos xilófagos.

Propriedades Físico-Mecânicas:

Densidade de massa aparente (15%u) 880 Kg/m3 0,88 g/cm3
Contrações Radial 2,30% -o-
Trangencial 4,30% -o-
Compreensão axial*: Limite de resistência madeira (15%u) 83 MPa 842 kgf/cm2
Flexão estática Limite de resistência madeira (15%u) 149 MPa 1.523 kgf/cm2
Módulo de elasticidade - verde 13.239 MPa 135.000 kfg/cm2
Dureza Janka - verde - Topo 10.179 N 1.038 Kg


Trabalhabilidade:
Espécie de baixa permeabilidade às soluções preservantes.

Indicações de Uso:
Por ter resistência mecânica entre alta e média e retratibilidade baixa, é indicada para construção civil externa e interna, embarcações, laminados e compensados, decoração e adorno.

Processamento:
Madeira de aplainamento regular, colagem e fixação por pregoes e parafusos moderadamente fáceis, apresentando bom acabamento. A secagem é considerada fácil, mas com defeitos.
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