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REVISTA DA MADEIRA - EDIÇÃO N°106
› Os caminhos da reforma tributária
O Governo federal negocia com estados e municípios proposta para simplificar o sistema de impostos, mas não garante redução da carga tributária.
› Negociação é a principal ferramenta nas vendas
Todo profissional de vendas, mais cedo ou mais tarde, vai se encontrar na situação de precisar de, pelo menos, um entendimento rudimentar da arte da negociação.
› Técnicas de corte ampliam produtividade
Além dos equipamentos e sistemas de corte adequados, a madeira para ser beneficiada segue alguns passos, que são comuns em todas as indústrias de beneficiamento.
› O ensino da silvicultura e a demanda por profissionais no Brasil
Os cursos de Engenharia Florestal, no total de 34, são em número insuficiente, havendo déficit de 50. A necessidade de Engenheiros Florestais atual é de 42.000, havendo somente em torno de 26% disponíveis, faltando 33.500.
› Congresso reúne especialistas em Bioenergia
O II Congresso Internacional de Bioenergia levantou importantes discussões sobre o aproveitamento racional de resíduos, frente ao grande volume produzido pelas indústrias de base florestal, agricultura, açúcar e álcool, determinando ações para incentivar alternativas viáveis e de baixo custo.
› Chapas de partículas aglomeradas com inclusão laminar
A indústria de chapas de partículas teve sua origem na Alemanha, desenvolvendo-se após a segunda Guerra Mundial. Porem, a grande expansão desta indústria ocorreu inicialmente nos EUA, e a partir daí, no resto do mundo. No Brasil, as chapas de partículas começaram a ser fabricadas em 1966.
› Teca é nova opção na indústria mundial
A Teca vem se tornando muito usual na indústria moveleira e de decoração, tanto para cozinhas e salas de estar como para ambientes especiais como uma adega ou um espaço para descanso e leitura, ou mesmo um jardim.
› Prêmio valoriza exportadores do setor de base florestal
Mesmo diante da redução na variação cambial do dólar frente ao real, as exportações da indústria de base florestal (madeira, móveis, papel e celulose) vem crescendo nos últimos sete anos, destacando-se no conjunto da economia nacional.